Compras pesadas dos fundos de investimento têm dado fôlego aos preços da soja em Chicago

 

Os fundos de investimento – maior força na definição dos preços da soja na Bolsa de Chicago – resolveram se precaver diante da quebra de safra da Argentina.

Mesmo antes de existir uma ideia mais clara da gravidade da estiagem no país sul-americano, em meados de janeiro os fundos ativos já retornaram à ponta de compra.

Em apenas sete semanas, os fundos compraram contratos equivalentes a mais de 39 milhões de toneladas de soja, fazendo a posição mai/18 saltar da faixa de US$ 9,50 para a nova máxima de US$ 10,8250 por bushel feita em 2 de março.

 

 

Os padrões de comportamento e o papel dos fundos de investimento na definição dos preços da soja e do milho são um dos temas que serão abordados no 15º Curso de Comercialização de Soja e Milho da AgRural .

Com participação de produtores, comerciantes, traders e investidores de todo o Brasil e dos vizinhos Paraguai e Bolívia, o curso é um mergulho de 16 horas nos principais fatores e tendências que governam o rumo dos preços da soja e do milho na Bolsa de Chicago e aqui na América do Sul. Tudo com o jeito diferente de ver o mercado da AgRural.

Focado no dia-a-dia da comercialização, o curso apresenta ferramentas que auxiliam na hora de decidir qual é o melhor momento de comprar ou vender soja e milho.

 

 

 

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