Caminhoneiros e motoristas, fiquem calmos: tendência para o segundo semestre é de queda no petróleo
A forte alta do petróleo no mercado internacional – o barril negociado em Nova York já ultrapassou a barreira dos US$ 70, algo que não acontecia desde 2014 – está pesando sobre a economia brasileira. A mudança no método de precificação adotado em 2016 pela Petrobras, que passou a reajustar os preços dos combustíveis de acordo com as flutuações da cotação internacional do petróleo, aliada à alta do dólar observada agora em 2018, levou à greve dos caminhoneiros e a uma série de desdobramentos, que vão desde a paralisação de frigoríficos e das exportações de soja até a ameaça de desabastecimento nos supermercados.
Mas fiquem tranquilos: análises da AgRural mostram que as cotações do petróleo vão recuar no segundo semestre. Com seu jeito diferente de ver o mercado, a AgRural não se restringe ao estudo dos fundamentos de oferta e demanda da soja e do milho. Para dar conta da complexidade dos mercados agrícolas, a AgRural usa ferramentas sofisticadas de análise e monitora diversos outros mercados, que têm correlação positiva ou negativa com os preços da soja e do milho, como o petróleo e o dollar index, entre vários outros.
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